segunda-feira, 21 de julho de 2008

E o CANALHA QUER SER PREFEITO...GERALDO Ñ MAISSSS

09/12/2007 - 09:32h Deputado entra na Justiça contra Alckmin por prejuízos ao tesouro
O deputado petista Rui Falcão protocolou junto ao Ministério Público do Estado de São Paulo, em 5/12, uma representação para instauração de inquérito civil contra o ex-governador Geraldo Alckmin e do ex-presidente da antiga Febem Alexandre de Moraes pelo prejuízo direto causado aos cofres públicos do Estado de, aproximadamente, R$ 32 milhões, pela demissão arbritária e em massa na fundação.(more…)
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09/12/2007 - 09:25h Deputado entra na Justiça contra Alckmin por prejuízos ao tesouro
O deputado petista Rui Falcão protocolou junto ao Ministério Público do Estado de São Paulo, em 5/12, uma representação para instauração de inquérito civil contra o ex-governador Geraldo Alckmin e do ex-presidente da antiga Febem Alexandre de Moraes pelo prejuízo direto causado aos cofres públicos do Estado de, aproximadamente, R$ 32 milhões, pela demissão arbritária e em massa na fundação.
A situação gerou o ingresso de mais de uma centena de ações civis de reparação de danos morais e foi anulada pela Justiça e todos os 1.674 demitidos pelo “plano radical” promovido pelo governo Alckmin, para acabar com possíveis torturadores, foram reintegrados à Fundação Casa.
Conforme decisão judicial, em novembro/07, as demissões foram prematuras, sem a observância do devido processo legal e sem as garantias mínimas quanto à individualização da conduta de cada um dos demitidos. Com isso, o Estado arcará, além de indenizações, com o pagamento imediato de 27 salários dos funcionários afastados.
Rui Falcão explica que “diante disso, o Estado de São Paulo sofrerá um dano enorme e desproporcional, pela política mal orquestrada, que visava unicamente uma resposta social, ante o grande número de acusações de péssima gestão e falta de critérios educacionais para os adolescentes apenados por atos infracionais”, e completa “foi omissão culposa na condução da máquina administrativa”.
Na representação, o deputado evidencia que o ex-governador, Geraldo Alckmin, e o ex-presidente da Febem feriram os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência. As informações são da assessoria da Bancada do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo.
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04/12/2007 - 08:51h Alckmin deu "choque de gestão" na Febem criando rombo milionário
Em quanto José Serra persevera na defesa da candidatura de Gilberto Kassab a Prefeitura de São Paulo, o jornal a Folha de São Paulo continua revelando os podres de Geraldo Alckmin.
Hoje é o rombo provocado pela irresponsabilidade gerencial e administrativa de Alckmin no caso da Febem. Milhões de reais jogados pelo ralo por ação demagógica e sem fundamento, segundo a justiça, na demissão de centenas de funcionários.
De forma arrogante, Alckmin se recusa a dar qualquer explicação ao jornal, seguindo a risca a linha de ignorar qualquer questionamento. Em quanto ele se cala, trabalhadores vitimas da insensibilidade e incompetência do Geraldo, sofrem com depressão e privações. Segundo a Folha, desde junho Alckmin recusa, soberbo, qualquer resposta sobre o assunto.
Leia as matérias da Folha de São Paulo
Demissões na Febem criam rombo milionário
Anulada pela Justiça, exoneração em massa já soma R$ 32 milhões em salários atrasados, direitos trabalhistas e danos morais
Após decisão do Supremo, todos os 1.674 demitidos no “plano radical” promovido pelo governo Alckmin voltaram para a instituição
GILMAR PENTEADODA REPORTAGEM LOCAL
A maior demissão em massa de funcionários da história da ex-Febem (hoje Fundação Casa), anulada pela Justiça em última instância por ser considerada arbitrária, já soma um rombo aos cofres públicos de São Paulo de cerca de R$ 32 milhões. Todos os 1.674 demitidos voltaram para a instituição.Com os R$ 32 milhões, a fundação poderia construir 11 novas unidades dentro do projeto de descentralização Ämenores e mais próximas das famílias dos internos.Em fevereiro de 2005, agentes de proteção dos principais complexos da então Febem foram exonerados de uma única vez. Era um “plano radical” para acabar com torturadores, anunciou o então governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente da fundação na época, Alexandre de Moraes, hoje secretário municipal dos Transportes de São Paulo. Na época, a ex-Febem vivia uma onda de rebeliões e fugas.Após um longa briga judicial, que chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal), todos os demitidos foram reintegrados à nova entidade.Restou, no entanto, uma conta para o contribuinte pagar: os salários atrasados dos agentes Äque vão receber o período sem terem trabalhadoÄ e ações por danos morais ingressadas por funcionários exonerados ou por agentes que, sem preparo, foram colocados às pressas para substituir os servidores demitidos.Só os 27 meses de salários não recebidos e outros direitos trabalhistas acumulados dos últimos 924 funcionários que foram reintegrados ao trabalho, em junho deste ano _o restante retornou à ex-Febem em 2005 e 2006 Ä, chegam a cerca de R$ 30 milhões.
PrecatórioA contabilidade feita pela Fundação Casa está em fase de conclusão. A entidade também gastou com os salários de funcionários em regime de emergência para substituir os demitidos. Os R$ 30 milhões vão virar precatório (dívida judicial do Estado), sem prazo para pagamento.Além disso, agentes exonerados entraram com ações por danos morais contra a instituição. Afirmam que foram acusados publicamente de serem torturadores sem nenhuma prova substancial.Na época, Alexandre de Moraes descreveu a demissão em massa como um “projeto radical” para livrar a fundação de maus funcionários. Um mês antes, ele afirmou que havia uma “banda podre” entre os funcionários e que iria “mapeá-los e demiti-los”.Entidades de direitos humanos elogiaram a reforma, mas disseram que o processo estava sendo conduzido de forma muito rápida, com atropelos.
Danos moraisA Folha teve acesso a 131ações por danos morais ingressadas na Justiça do Trabalho, 69 com julgamento de mérito em primeira instância. Em todos os casos, há possibilidade de recurso. Em 29 delas _42%_, a ex-Febem foi condenada a pagar, no total, R$ 1.840.882.A de maior valor, de R$ 910 mil, refere-se ao caso de uma funcionária estuprada por internos em março de 2005, em Franco da Rocha, na Grande São Paulo.Contratada emergencialmente para substituir funcionários demitidos, ela foi atacada em uma unidade que estava sob controle dos internos.O número de ações por danos morais vai crescer. O advogado Hilário Bocchi Junior, proprietário do escritório responsável pela maioria dos processos, afirma que vai ingressar com outras 80 ações na Justiça contra a instituição.“Citamos o princípio constitucional da dignidade da pessoa, que não pode ser tratada como coisa. Quiseram meter política em um problema que tem de ser tratado com responsabilidade. Agora, esse é o preço que tem de ser pago”, afirmou o advogado.
Alckmin não se manifesta; ex-presidente da fundação nega ter havido prejuízos
DA REPORTAGEM LOCAL
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) não respondeu aos pedidos de entrevista feitos pela Folha. Desde junho deste ano, quando ocorreu a reintegração dos últimos 954 funcionários demitidos, a reportagem tenta contato com Alckmin para falar sobre o episódio da demissão em massa.O ex-presidente da antiga Febem Alexandre de Moraes negou que a demissão em massa ocorrida em sua gestão tenha gerado prejuízos.Moraes, hoje secretário municipal dos Transportes de São Paulo, disse que não concederia entrevista à Folha por “respeito à nova administração”. Leia mais na Folha (para assinantes)
Agente demitida passou por depressão, deixou faculdade e contraiu dívidas
DA REPORTAGEM LOCAL
O período de 27 meses entre a demissão e a volta à ex-Febem da agente de apoio técnico Carla (nome fictício) foi marcado por depressão, dívidas _seu nome foi parar no SPC_, abandono da faculdade e retorno à casa dos pais.Ela está entre os últimos 924 funcionários reintegrados em junho. Ao ser encaminhada por psicólogos da instituição, recebeu licença médica. “Até agora não consegui me recuperar.”Em 17 de dezembro de 2005, data do anúncio da demissão em massa, ela estava em férias. Carla tinha conseguido a transferência para uma unidade do litoral, onde começaria a cursar faculdade, e tinha recém-mobiliado seu novo apartamento.Foi demitida sem ter sofrido nenhum processo administrativo ou denúncia de agressão. “Passava o dia inteiro em frente à televisão, esperando notícias das demissões. Comecei a não sair mais de casa.”Com depressão e sem dinheiro, voltou para a casa dos pais. As dívidas com o banco fizeram seu nome ir parar no SPC. Leia mais na Folha (para assinantes).
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15/11/2007 - 09:12h José Serra poupa dinheiro em segurança

Reportagem do Terra Magazine informa que até anteontem, a secretaria de segurança do Estado de São Paulo havia investido apenas 11% das verbas previstas para o ano, pelo critério das despesas efetivamente liquidadas -dinheiro que já saiu dos cofres do governo.
Procurada pela reportagem de Terra Magazine, a assessoria de imprensa da secretaria argumentou que o critério mais correto para avaliar o ritmo da execução orçamentária é analisar as despesas empenhadas - dinheiro já reservado para determinados investimentos. Nesse caso, o percentual investido sobe para cerca de 40%.
O sheriff tucano, aquele mesmo que pousa armado de um fuzil, deve considerar que a segurança no Estado está uma maravilha. O rolex deve ter sido recuperado e eu não fiquei sabendo. A Casa da Febem e os presídios, com os celulares e as fugas bloqueadas, os PM com salários dignos e agora é só tocar o barco para herdar a presidência em 2010.
Os jornais grandes, distraídos, como sempre quando se trata de aves predatórias, nada informaram. Deve ser esse tal de “Porco” batizado por Paulo Henrique Amorim (PIG em inglês). Os três PIG (Partido da Imprensa Grande) só manifestam inquietação quando o lobo mau se manifesta (o lobo é barbudo e não careca), já com tucano de bico de ouro o papo é outro…
Fala-se em “choque de gestão”.
LF
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03/07/2007 - 18:01h Por que os internos não fogem da Febem na gestão de José Serra?
do blog Entrelinhas de Luiz Antonio Magalhães*
A resposta para tão palpitante questão está na matéria reproduzida abaixo, da Agência Estado: o pessoal não foge mais da Febem porque agora o negócio se chama Fundação Casa…Claro que as fugas continuam, mas não deixa de ser um bom truque de marketing, este do governador Serra. Pelo menos a “Febem”, com toda a carga negativa que o nome carrega, Serra deixa como marca registrada de seus antecessores, sobretudo Geraldo Alckmin (PSDB). Ele mesmo, José Serra, não tem nada a ver com o que foi feito nesses anos todos e reprova a conduta anterior. A seguir, a nota da Agência Estado…
47 internos fogem da Fundação Casa e 34 são recapturados
Segundo fundação, local tem capacidade para 96 jovens mas abriga 89
SÃO PAULO - 47 internos fugiram às 21 horas desta segunda-feira de uma unidade da Fundação Casa, no Tatuapé, zona leste. Segundo a Assessoria de Imprensa da fundação, o local tem capacidade para 96 jovens mas abriga 89. Dois funcionários tiveram escoriações. Até as 23h15, 34 internos foram recapturados.
*Jornalista, editor de Polí­tica do jornal DCI e editor-assistente do Observatório da Imprensa.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

domingo, 27 de abril de 2008

NA SUA OPINIÃO, QUEM COMANDA SÃO PAULO O PSDB OU PCC

SE VC ACHA, QUE GERALDO ALCKMIN FOI UM BOM GOVERNADOR, DE SUA OPINIÃO.

GERALDO ALCKMIN,O PIOR POLITICO DO BRASIL,TRÁIRA E CANALHA


ESTE SITE,É PARA AS PESSOAS DA POPULAÇÃO DE SÃO PAULO, E TAMBEM DE FUNCIONÁRIOS PUBLICOS... QUE TEM ÓDIO DESTE JUDAS ISCARIOTES DO SÉCULO XXI, ESTE SUJEITINHO ALEM DE SER PÉSSIMO COMO POLITICO,..... É UM COVARDE, CANALHA,..SAFADO,...DEMAGOGO,..FALSO E UM LIXO HUMANO. QUE GRAÇAS Á SUA INCOMPETENCIA, VARIOS POLICÍAIS CIVIS, POLICÍAIS MILITARES, AGENTES PENITENCIÁRIOS,AGENTES DA FEBEM E PESSOAS DA POPULAÇÃO FORAM MORTAS,AGREDIDAS,ROUBADAS, APAVORADAS E TIRADO O SEU DIREITO DE IR E VIR, O SEU GOVERNO FOI UM VERDADEIRO DESASTRE PARA SÃO PAULO.E AINDA O MESMO QUER SER PREFEITO DE SÃO PAULO,QUE DEUS NÃO PERMITA MAIS ESTE CASTIGO PARA O POVO DE SÃO PAULO.